Trata-se do 11º capítulo daquela "biblioteca" que há vários anos, durante as audiências gerais das quartas-feiras, o Papa tem composto a partir dos Apóstolos, passando pelos Padres da Igreja, até os mestres e escritores, homens e mulheres, da Idade Média.
Um itinerário que agora se enriquece com os protagonistas das catequeses realizadas nos primeiros meses deste ano, que, justamente, têm por protagonistas algumas das máximas figuras do cristianismo dos Sécs. XVI e XVII. Recordamos algumas dessas figuras excelsas da Igreja, centro das catequeses do Papa:
A Santa mais próxima aos nossos dias, com a qual Bento XVI concluiu em 6 de abril passado a sua "galeria" pessoal dedicada aos Doutores da Igreja, é Santa Teresa de Lisieux, que viveu no final do Séc. XIX. Os outros são todos contemporâneos entre eles, ou quase, mas de uma época de 200 ou 300 anos atrás.
Uma época difícil para a Igreja, a época da Reforma luterana e da estação do Concílio de Trento, marcada pela dolorosa fratura entre católicos e protestantes.
"Também hoje a nova evangelização precisa de apóstolos bem preparados, zelosos e corajosos, para que a luz e a beleza do Evangelho prevaleçam sobre as orientações culturais do relativismo ético e da indiferença religiosa, e transformem os vários modos de pensar e de agir num autêntico humanismo cristão." (Audiência Geral, 23 de março de 2011).
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